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Fisioter. Bras ; 10(4): 235-240, jul.-ago. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-546618

ABSTRACT

Este estudo foi realizado em uma empresa multinacional de mineração, no setor de novos projetos, com o intuito de avaliar se o trabalhador utiliza o mobiliário corretamente de acordo com as normas e conceitos de boa postura no trabalho. Participaram da pesquisa 100 funcionários do sexo masculino, com altura de 160 a 180 cm, que utilizavam postos de trabalhos considerados adequados segundo as normas técnicas e conceitos de ergonomia. Para a avaliação foi realizado um checklist, levando em conta as possibilidades de ajustes existentes neste posto de trabalho: altura de cadeira, angulação de encosto, altura do encosto, posição do computador na mesa (profundidade e altura), utilização do apoio de pé quando necessário. Após avaliação de cada unidade (interação entre posto de trabalho/funcionário), estas foram classificadas como excelente, ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. Teve-se como resultado a classificação de 12 por cento como péssimo, 24 por cento como ruim, 34 por cento regular, 17 por cento bom, 10 por cento ótimo e 3 por cento excelente. Desta forma, verifica-se a necessidade de investir em educação e treinamento para que postos adequados segundo as normas técnicas e conceitos de ergonomia sejam usados de forma correta pelos seus usuários.


This study was carried out in a multinational mining company, at new projects department, aiming at analyzing if employee uses workstation furniture properly according to standard working posture model. One hundred (100) male employees, with 160 to 180 cm height, composed this sample. The workplace was in accordance to ergonomic standards and guidelines. A checklist was prepared in case of possible adjustments in furniture: chair height adjustment, seat back angle, seat back height, computer position on the desk (height and depth), and usage of feet support when necessary. After analysis of each tested unit (interaction between workstation/employee), they were classified under 6 (six) different categories: excellent, great, good, regular, poor and very poor. The results varied from 12 percent which was classified as very poor, 24 percent as poor, 34 percent as regular, 17 percent as good, 10 percent as great to 3 percent as excellent. Thereupon, vast investment should be made in education and training so that workstations according to ergonomic standards and guidelines can be correctly adjusted by users.


Subject(s)
Ergonomics/classification , Ergonomics/instrumentation , Ergonomics/methods , Ergonomics/standards , Manipulation, Chiropractic , Posture , Working Conditions
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